e enquanto eu faço esta publicação, tenho uma amostra de gato a morder-me os dedos dos pés!! Fantástico!!! *riso* Prontos para mais um pouquinho da história enviada pela nossa Francisca?
Boas Leituras!
Annabelle ofegava.
Blake foi abrindo um caminho de beijos e gemidos por entre a sua barriga e
quando chegou ao seu centro beijou-a profundamente. Annabelle gritou, Blake
lambeu-a, chupou-a e penetrou-a com a língua fazendo-a tremer e gemer de
satisfação. O seu hellran fez uma pequena pausa para lhe roubar um beijo.
Annabelle sentia-se embriagada.
Depois Blake
voltou a concentrar-se, voltando para o seu centro e sugando o mel que lhe
oferecia de um trago. As suas presas roçaram-no e morderam-no levemente
fazendo-a atingir o clímax novamente. Num gesto desesperado Annabelle obrigou o
seu tronco a soerguer-se e entrelaçou os dedos nas suaves ondas louras do seu
cabelo puxando-o para a sua boca.
- Não aguento mais nallum preciso de ti dentro
de mim agora. – disse num suspiro.
Como sempre ele
fez-lhe a vontade, penetrou-a tomando-a por inteiro, selvaticamente devido à
saudade e à angústia de terem estado separados durante tanto tempo, mas ainda
assim com uma paixão arrebatadora. As investidas começaram lentas mas depressa
se tornaram rápidas e mais rápidas, até que atingiram o clímax ao mesmo tempo.
O apelo do sexo
era grande mas rapidamente se tornou subserviente a outro, o de sangue.
Annabelle inclinou o pescoço sob as almofadas expondo a garganta.
- Toma de mim,
nallum.
Não precisou de
pedir duas vezes, a investida de Blake foi rápida e elegante, certeira como a
de um leão. O seu hellran tomou o inebriante vinho que lhe oferecia entre
gemidos e sofregamente. Depois foi a vez de Annabelle. Acabaram deitados
abraçando-se, ela com a cabeça sobre o seu peito ouvindo o seu coração.
- Tive tantas saudades tuas nalla, mais uma
vez desculpa-me eu não queria que passasses por isto.
- Não há nada que perdoar, vocês acabaram por
não ter escolha, mas por favor não voltes a fazê-lo. Só a simples ideia de que
poderia nunca mais voltar a ver-te, todo este tempo sem ti… a frase foi
interrompida por um soluço e uma elegante mão fez o seu queixo erguer-se,
pequenas pérolas transparentes desceram o seu rosto.
- Oh nalla… disse beijando-a e abraçando-a
fortemente. – Shh está tudo bem. – os soluços ficaram mais audíveis e
compassados – Eu estou aqui.
- Eu não iria suportar se algo de mal te
acontecesse, se tu… se tu… eu amo-te e não posso viver sem ti.
- Eu também te amo nalla e também não conseguiria
viver sem ti, viver sem vocês. – disse mimando o pequeno alto do seu ventre.
– Anne, o meu caminho estava coberto pela
escuridão até te encontrar mas depois tu apareceste e a luz da lua desceu sobre
mim guiando-me para sempre. - Amo-te, e vou amar-te sempre. – disse olhando-a
nos olhos.
- Eu
também te amo muito, meu hellran.
E beijaram-se
profunda e apaixonadamente.
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