A Força do Amor VII

Saudações Amantes da Irmandade,

e enquanto eu faço esta publicação, tenho uma amostra de gato a morder-me os dedos dos pés!! Fantástico!!! *riso* Prontos para mais um pouquinho da história enviada pela nossa Francisca?

Boas Leituras!

Annabelle ofegava. Blake foi abrindo um caminho de beijos e gemidos por entre a sua barriga e quando chegou ao seu centro beijou-a profundamente. Annabelle gritou, Blake lambeu-a, chupou-a e penetrou-a com a língua fazendo-a tremer e gemer de satisfação. O seu hellran fez uma pequena pausa para lhe roubar um beijo. Annabelle sentia-se embriagada.
Depois Blake voltou a concentrar-se, voltando para o seu centro e sugando o mel que lhe oferecia de um trago. As suas presas roçaram-no e morderam-no levemente fazendo-a atingir o clímax novamente. Num gesto desesperado Annabelle obrigou o seu tronco a soerguer-se e entrelaçou os dedos nas suaves ondas louras do seu cabelo puxando-o para a sua boca.
 - Não aguento mais nallum preciso de ti dentro de mim agora. – disse num suspiro.
Como sempre ele fez-lhe a vontade, penetrou-a tomando-a por inteiro, selvaticamente devido à saudade e à angústia de terem estado separados durante tanto tempo, mas ainda assim com uma paixão arrebatadora. As investidas começaram lentas mas depressa se tornaram rápidas e mais rápidas, até que atingiram o clímax ao mesmo tempo.
O apelo do sexo era grande mas rapidamente se tornou subserviente a outro, o de sangue. Annabelle inclinou o pescoço sob as almofadas expondo a garganta.
- Toma de mim, nallum.
Não precisou de pedir duas vezes, a investida de Blake foi rápida e elegante, certeira como a de um leão. O seu hellran tomou o inebriante vinho que lhe oferecia entre gemidos e sofregamente. Depois foi a vez de Annabelle. Acabaram deitados abraçando-se, ela com a cabeça sobre o seu peito ouvindo o seu coração.
 - Tive tantas saudades tuas nalla, mais uma vez desculpa-me eu não queria que passasses por isto.

 - Não há nada que perdoar, vocês acabaram por não ter escolha, mas por favor não voltes a fazê-lo. Só a simples ideia de que poderia nunca mais voltar a ver-te, todo este tempo sem ti… a frase foi interrompida por um soluço e uma elegante mão fez o seu queixo erguer-se, pequenas pérolas transparentes desceram o seu rosto.

 - Oh nalla… disse beijando-a e abraçando-a fortemente. – Shh está tudo bem. – os soluços ficaram mais audíveis e compassados – Eu estou aqui.
 - Eu não iria suportar se algo de mal te acontecesse, se tu… se tu… eu amo-te e não posso viver sem ti.
 - Eu também te amo nalla e também não conseguiria viver sem ti, viver sem vocês. – disse mimando o pequeno alto do seu ventre.
 – Anne, o meu caminho estava coberto pela escuridão até te encontrar mas depois tu apareceste e a luz da lua desceu sobre mim guiando-me para sempre. - Amo-te, e vou amar-te sempre. – disse olhando-a nos olhos.
     - Eu também te amo muito, meu hellran.
E beijaram-se profunda e apaixonadamente.    

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