Olá!
Todos conhecem a capa pela frente. E por trás? Está aqui!
Lindona e sexy, não é?
Até agora, deram-nos estas informações sobre o livro (ordenei-as por página):
Com um súbito
movimento, Wrath puxou Beth para si, segurando-a contra o seu corpo nu. Ela era
uma fêmea alta, mas mesmo assim mal lhe chegava aos peitorais e, assim que
fechou os olhos, ele enroscou-se à volta dela
- Quero que saibas uma
coisa – disse-lhe ele no seu cabelo.
Ela parou quieta, ele
tentou dizer alguma coisa que valesse a pena ouvir. Algum tipo de palavras que
estivessem em sintonia com o que lhe ia no peito.
- O quê? – sussurrou.
- És tudo para mim.
(The King, página 24)
Quando é que me ias
dizer? - Exigiu Wrath.
- Dizer o quê? Que
consegues ser um filho da **? E que tal agora?
(The King, página 120)
Xhex é uma fêmea
sortuda, - disse Beth.
É capaz de ser ao
contrário. Acredita – porque é que me estás a olhar assim? (itálico)
- Assim como?
John Matthew pareceu
corar.
Como
se fosses chorar
Ela afastou a
preocupação com um aceno de mão.
- Alergia. Fico sempre
com os olhos congestionados nesta altura do ano. Se calhar vou arranjar
Claritin quando sairmos esta noite.
A
meio de dezembro?
(The King, página 134)
Assail levou a mão à
porta.
- Fica no carro.
- Não vás, - pediu
Sola.
Ele olhou para ela.
- Não tenhas medo.
Eles devem-me isto.
(The King, página 207)
Wrath silenciou o caos
fechando a mão num punho e batendo-o na mesa.
- O que está feito,
está feito. - Credo, doeu. - A pergunta é o que fazemos agora. Como
responderemos e quem diabo pensam vocês que vai governar?
(The King, página 340)
Wrath aclarou a
garganta e inclinou-se.
- O que é que… ela
traz vestido?
- Branco. Pelos
tornozelos. Solto. Ela vem escoltada pelo irmão e traz uma rosa cor de rosa que
Rhage tirou do ramalhete do centro da mesa.” Fez uma pausa. – Os olhos estão em
ti, e aquele sorriso dela. Um milhão de dólares, meu amigo. Um caralho de
milhão de dólares.
(The King, página 418)
Ao reler isto , deu-se-me a volta à mioleira e fiquei com uma ideia do que vai suceder...
Tudo começou comigo sem nada para fazer.
E pus-me a pensar no The King e no que se sabe. Vai daí,
montei a história:
Era uma vez um rei e uma rainha felizes e apaixonados.
E, como se davam bem, havia cenas calientes.
Ela engravida, o rei não gostou e ela chama nomes ao rei.
E a rainha recambia-o.
A Irmandade expressa-se.
A rainha busca consolo no maninho lindo.
A Glymera resolve destituir um rei sem abrigo.
A Irmandade expressa-se.
E pegam-se todos (Glymera, Bastardos, Irmandade, Minguantes, os vizinhos da frente, a polícia...)
O rei impõe-se num belo discurso.
Beth tem o filho sozinha.
A Irmandade expressa-se.
O rei impõe-se.
A rainha e o rei fazem as pazes.
Entretanto alguém morre na história.
E se for alguém que eu não faço a mínima ideia de quem possa ser, acabou-se o blogue!
Antes que perguntem. Sim, fui eu armada em parva de esferográfica e papel à unha! xD